quinta-feira, 28 de abril de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Lançamento do filme Amor? - opiniões de vocês



Tivemos o lançamento do filme Amor? de João Jardim com sala cheia e com um debate posterior ao filme com o próprio diretor mostrado nas fotos acima junto a atrizes do filme e professores da Escola de Artes da UNIRIO. Queremos abrir um espaço de debate com vocês já que no dia os espectadores tiveram pouco tempo para expressar o que pensaram e acharam do filme a partir da proposta trazida pelo diretor. E aí o que acharam? Aguardamos as opiniões de vocês!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Notícias 2º CINE CCH - Edifício Master


No último dia 13/04 tivemos a segunda edição do Cine CCH do ano com a exibição do filme Edifício Master. O documentário de Eduardo Coutinho sobre o conhecido prédio de Copacabana, mostra o bairro pelos olhares de seus moradores distorcendo totalmente o glamour e charme de um dos cartões postais do Rio de Janeiro. Histórias de mães solteiras, de quem veio de longe para o Rio, de brigas, romances e solidão que contrapõem as imagens da praia, do mar e do calçadão do bairro.

Como bem observou uma das participantes no debate, o diretor traz diversos fragmentos do cotidiano, relatados pelas pessoas que vivem naquele prédio, de modo que suas histórias de vida se entrelaçam com a história do próprio edifício.

O 2ºCine CCH se encerrou com o gostinho do Bis e de bis e da vontade do público de que esse filme seja novamente apresentado, pois a cada vez que é assistido, novos olhares são construídos!

Thamyres e Érica.







domingo, 10 de abril de 2011

Proximo CINE CCH: 13/04!!




Imperdível!!!

Sinopse

Depois de extensa pesquisa de Consuelo Lins, Cristiana Grumbach, Daniel Coutinho, Eliska Altman e Geraldo Pereira, uma equipe de cinema filmou o cotidiano dos moradores do Edifício Master, em Copacabana, durante uma semana. O prédio que fica a uma esquina da praia tem 12 andares e 23 apartamentos por andar. Ao todo, são 276 apartamentos conjugados, que abrigam cerca de 500 pessoas. Desse universo, 37 personagens foram escolhidos para protagonizar o filme.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Notícias do primeiro CINE CCH de 2011

O CINE CCH de março com Filhos do Paraíso foi um sucesso total! Agradecemos a presença das professoras Lea, Tania, Marcela e Maria Helena que trouxeram suas turmas e contribuiram com o debate. Fiacmos muito felizes com a presença do pessoal dos cursos de Música, Artes Cênicas, História que também enriqueceram muito o debate.

A seguir, veja alguns comentários de quem passou por lá.

Lea - já viu o filme várias vezes e que este traz infâncias com outras características. Quando se pensa o trabalho com criança vem sempre a ideia de leveza, de seres sem noção e, no decorrer deste aparecem às crianças de verdade. E que muitas crianças em nossa cultura enfrentam problemas sérios. Precisamos olhar suas histórias e perceber que muitas delas têm responsabilidade e sabem muita coisa. Porém, mesmo em condições difíceis, elas possuem infância.

Camila - disse que a primeira impressão das relações no filme era muito pesada, mas após, a perda do sapato novas relações de cumplicidade, amizade surgiram. As relações humanas evoluíram, ficou mais leve o que era um triunfo do filme.

Cinara - fez um depoimento emocionada. Disse que foi muito marcante para ela o choro do menino sua sensibilidade. Questionou que as pessoas condenam o choro e confessou que chorou muito durante o filme, sendo este momento muito emocionante para ela.

Vanessa - revelou ser marcante a cena em que o menino ganha a corrida, começa a chorar e ninguém percebe. Comentou que viu no Esporte Espetacular uma matéria sobre uma corrida no Haiti, onde um menino de 7 anos correu 11 quilômetros por causa da água que ganharia enquanto corria e do lanche ao término. Fez uma analogia com alunos que, muitas vezes “correm” para os professores estes não percebem e dos que vão à escola por causa da merenda.

Kelly - disse que não poderia deixar de registrar a primeira demonstração de emoção da platéia que ocorreu quando o pai do menino recusa o pagamento. Ficou claro que a relação do trabalho e pagamento é forte em nossa cultura.

Como bem lembrou a prof Tania e outros presentes: "ver um filme sobre outra cultura nos ajuda a pensar sobre a nossa..."