A seguir, veja alguns comentários de quem passou por lá.
Lea - já viu o filme várias vezes e que este traz infâncias com outras características. Quando se pensa o trabalho com criança vem sempre a ideia de leveza, de seres sem noção e, no decorrer deste aparecem às crianças de verdade. E que muitas crianças em nossa cultura enfrentam problemas sérios. Precisamos olhar suas histórias e perceber que muitas delas têm responsabilidade e sabem muita coisa. Porém, mesmo em condições difíceis, elas possuem infância.
Camila - disse que a primeira impressão das relações no filme era muito pesada, mas após, a perda do sapato novas relações de cumplicidade, amizade surgiram. As relações humanas evoluíram, ficou mais leve o que era um triunfo do filme.
Cinara - fez um depoimento emocionada. Disse que foi muito marcante para ela o choro do menino sua sensibilidade. Questionou que as pessoas condenam o choro e confessou que chorou muito durante o filme, sendo este momento muito emocionante para ela.
Vanessa - revelou ser marcante a cena em que o menino ganha a corrida, começa a chorar e ninguém percebe. Comentou que viu no Esporte Espetacular uma matéria sobre uma corrida no Haiti, onde um menino de 7 anos correu 11 quilômetros por causa da água que ganharia enquanto corria e do lanche ao término. Fez uma analogia com alunos que, muitas vezes “correm” para os professores estes não percebem e dos que vão à escola por causa da merenda.
Kelly - disse que não poderia deixar de registrar a primeira demonstração de emoção da platéia que ocorreu quando o pai do menino recusa o pagamento. Ficou claro que a relação do trabalho e pagamento é forte em nossa cultura.
Como bem lembrou a prof Tania e outros presentes: "ver um filme sobre outra cultura nos ajuda a pensar sobre a nossa..."
Renata,
ResponderExcluirMuito boa a sua postagem,viu? Parabéns!
Beijos,
Adriana